“Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Este é o
primeiro Mandamento da Lei de Deus.
Paulo nos ensina que a fé sem
obra é uma fé fraca, é uma fé morta.
Apesar da violência com que perseguia os cristão e até mesmo ao próprio Cristo, Paulo, após sua conversão e arrependimento, tornou-se ao mais fiel aliado, combatendo desta vez a fome, a miséria e ao paganismo.
Apesar da violência com que perseguia os cristão e até mesmo ao próprio Cristo, Paulo, após sua conversão e arrependimento, tornou-se ao mais fiel aliado, combatendo desta vez a fome, a miséria e ao paganismo.
Freqüentar a igreja, ir às missas aos
domingos, confessar, comungar, é muito bonito, faz bem e é um dever do cristão.
Deus quer mais. Deus quer um católico
completo. Para exercer a fé católica é preciso fazê-la com plenitude. Não é o
bastante dizer: - “eu sou católico”. É preciso professar esta fé. É preciso
estar contido, ser o centro.
Ser católico consiste também em ser
missionário, não um simples ouvinte. O exemplo de Paulo é doar-se, primeiro a
Deus depois ao irmão. “Tive fome e não me deste o que comer”. Jesus disse estas
palavras exatamente para aqueles que ignoravam e hostilizavam os humildes, que
além do infortúnio da própria sorte, eram maltratados pelos afortunados.
A vida só tem sentido quando há
doação, há entrega, há prazer no ajudar. Isso é benévolo para quem faz e
agradável à vontade e aos olhos de Deus.
É preciso que o Evangelho chegue a todos e com ele o alimento. Que sua ajuda seja voluntária, seja feita gratuitamente, sem pedir nada em troca. Não deixe que a comodidade tome conta de você. Seja um missionário dos pobres.
É preciso que o Evangelho chegue a todos e com ele o alimento. Que sua ajuda seja voluntária, seja feita gratuitamente, sem pedir nada em troca. Não deixe que a comodidade tome conta de você. Seja um missionário dos pobres.
Eu vejo, na pessoa do vicentino, um
Paulo, em dois sentidos:
1º - O Paulo guerreiro, que vai à
luta, destemido.
2º - O Paulo transformado, cheio de
amor divino, defensor dos pobres e oprimidos.
Na sua segunda carta aos coríntios,
Paulo foi subjugado pelos membros da igreja da cidade de Corinto. Diziam que
ele não era realmente um apóstolo e não tinha autoridade para resolver os
problemas da igreja.
Paulo reage às insinuações e se
defende dizendo ser o verdadeiro apóstolo de Cristo.
Ele fala sobre a necessidade da ajuda aos cristãos menos favorecidos da Judéia,
(Coríntios 8, 1-7 e 9, 1-15).
Ele fala sobre a necessidade da ajuda aos cristãos menos favorecidos da Judéia,
(Coríntios 8, 1-7 e 9, 1-15).
Paulo era severo, mas ao mesmo tempo carinhoso. Tinha um coração maior que ele mesmo.
Se bem observarmos, Paulo já incentivava a distribuição de alimentos, as ofertas para os pobres.
“E com tanta boa vontade pediram com insistência que os deixássemos participar da ajuda para o povo de Deus da Judéia e eles insistiram nisso. E fizeram muito mais de que esperávamos. Primeiro eles deram a si mesmos ao Senhor e depois, pela vontade de Deus eles se deram a nós também. De modo que pedimos a Tito, que começou a recolher essas ofertas, que continuasse e ajudasse vocês a completarem esse serviço especial de amor. Vocês mostram que, em tudo, são mais ricos do que os outros: na fé, na palavra, no conhecimento, na vontade de ajudar os outros e ao nosso amor por vocês. E nesse novo serviço de amor queremos também que façam mais do que os outros.”
Paulo incentivou e administrou a coleta. Abraçaram aquela causa com tanto amor que se entregaram primeiro a Deus, depois ao próximo.
Aliado a esta nobre causa, surgem em
maio de 1833 as Conferências São Vicente de Paulo, fundadas por Frederico
Ozanam e mais seis companheiros.
“Em 1941 casa-se com a jovem Amélie Soulacroiix. Frederico Ozanam é, portanto um homem profundamente inserido ao seu tempo. Marido e pai, professor e literato, leigo comprometido, vive as diferentes dimensões da sua existência, com a mesma paixão e generosidade: vai pessoalmente aos bairros pobres de Paris e de outras cidades, promove a expansão das Conferências vicentinas no mundo.” (Biografia 1813-1853)
De forma que, ser vicentino é bonito, mas não é fácil. Às vezes lhe batem a porta na cara, dizem-lhe coisas que não desejaria ouvir. Porém, a graça de Deus é mais forte e é tão grande que todo insulto, toda indiferença, hostilidade e insensibilidade são nada diante da necessidade daqueles que esperam pelas doações para lhes matar a fome.
“Em 1941 casa-se com a jovem Amélie Soulacroiix. Frederico Ozanam é, portanto um homem profundamente inserido ao seu tempo. Marido e pai, professor e literato, leigo comprometido, vive as diferentes dimensões da sua existência, com a mesma paixão e generosidade: vai pessoalmente aos bairros pobres de Paris e de outras cidades, promove a expansão das Conferências vicentinas no mundo.” (Biografia 1813-1853)
De forma que, ser vicentino é bonito, mas não é fácil. Às vezes lhe batem a porta na cara, dizem-lhe coisas que não desejaria ouvir. Porém, a graça de Deus é mais forte e é tão grande que todo insulto, toda indiferença, hostilidade e insensibilidade são nada diante da necessidade daqueles que esperam pelas doações para lhes matar a fome.
É um trabalho árduo, porém prazeroso.
Há pessoas que não fazem esse tipo de
trabalho, contudo têm um coração generoso, abraça a causa de outra forma: doam
os gêneros para serem distribuídos. Esta atitude os torna indiretamente
vicentinos.
Deus o convida para por a mesa, para
repartir o pão. Procure uma das Conferências. Recolha ou doe alimentos não
perecíveis. Então poderá ouvir de forma invertida a frase de Jesus: tive fome e
me deste o que comer.
Disponibilize horas improfícuas para
ajudar os nossos irmãos carentes.
Siga os exemplos de Paulo e Ozanam.
Siga os exemplos de Paulo e Ozanam.
“Temos aprendido que a vida não é um
lugar de repouso” (Frederico Ozanam)
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